segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Cientistas buscam criar “espermatozóide feminino”, para eliminar a necessidade do pai na reprodução!

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Cientistas britânicos afirmam ter criado espermatozoides a partir de células-tronco da medula óssea feminina – abrindo caminho para o fim da necessidade do pai na reprodução.

A experiência vem sendo desenvolvida por especialistas da Universidade de New Castle que, em abril do ano passado, anunciaram ter conseguido transformar células-tronco da medula óssea de homens  adultos em espermatozoides imaturos.

Em entrevista à última edição  da revista New Scientist, Karim Nayernia, um dos pesquisadores envolvidos no estudo, disse que agora os cientistas repetiram a experiência com células-tronco da medula óssea de mulheres, podendo “abrir caminho para a criação do espermatozoide feminino”.

No trabalho, ainda não publicado, Nayernia disse à New Scientist estar esperando a “permissão ética ” da universidade para dar continuidade ao trabalho, que consistiria em submeter os espermatozoides primitivos à meiose, um processo que permitiria a maturação do espermatozoide, tornando-o apto para a fertilização.

“Em princípio, eu acredito que isso seja cientificamente possível”, disse Nayernia.

O estudo, afirma a revista, poderia possibilitar que um dia, casais de lésbicas poderão ter filhos sem a necessidade de um homem, já que o espermatozóide de uma mulher  poderia fertilizar o óvulo da outra.

(Fonte: http://portalsantoandreemfoco.com.br)

Nota do Blog Vida sem Dúvida:

É muito importante nos voltarmos para a verdade inscrita na natureza humana no que diz respeito aos aspectos presentes no ato conjugal. Não precisamos de grandes reflexões e análises rigorosas para concluirmos que a reprodução humana tem aspectos intrínsecos intocáveis. Substituir o papel do homem ou da mulher é ferir o cerne da reprodução e arrancar todo seu sentido. A fecundidade do ato conjugal está objetivamente ligada ao fato deste envolver macho e fêmea, cuja transmissão da vida foi confiada por Deus.

Nunca podemos esquecer que, “pela sua estrutura íntima, o ato conjugal, ao mesmo tempo que une profundamente os esposos, torna-os aptos para a geração de novas vidas, segundo leis inscritas no próprio ser do homem e da mulher. Salvaguardando estes dois aspectos essenciais, unitivo e procriador, o ato conjugal conserva integralmente o sentido de amor mútuo e verdadeiro e a sua ordenação para a altíssima vocação do homem para a paternidade… um ato de amor recíproco, que prejudique a disponibilidade para transmitir a vida que Deus Criador de todas as coisas nele inseriu segundo leis particulares, está em contradição com o desígnio constitutivo do casamento e com a vontade do Autor da vida humana. Usar deste dom divino, destruindo o seu significado e a sua finalidade, ainda que só parcialmente, é estar em contradição com a natureza do homem, bem como com a da mulher e da sua relação mais íntima; e, por conseguinte, é estar em contradição com o plano de Deus e com a sua vontade.” (Papa Paulo VI – Humanae Vitae n.12 e 13)

(http://blog.comshalom.org/vidasemduvida)

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